A diversificação da economia e amor à cidade

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“O Pergaminho” que, de acordo com pesquisa realizada pela Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro), Formiga é a oitava cidade mineira em desenvolvimento socioeconômico. Muita gente quase boa desconfiou, chegando a publicar suas dúvidas cínicas, deselegantes e mal educadas em redes sociais.
Já nesta semana, houve como relevância a informação de suspeita de gripe aviária em várias localidades do Brasil e a exclusiva de que em Formiga cerca de dois milhões de pintinhos foram descartados (sacrificados) como prevenção. Assim que a notícia circulou, veio a informação de que outros empresários do setor estariam negociando a instalação do sistema de bancos de horas com seus servidores e que a contratação de novos funcionários estaria suspensa.
E momentos passados, a situação teria caído como uma bomba e todo o município estaria estremecido economicamente, o que, definitivamente, não aconteceu. A diversidade do comércio e dos negócios em Formiga fez com que tudo transcorresse dentro da normalidade, já que o comércio, além de pujante, tem diversas frentes, o que acaba por confirmar a pesquisa da qual a Firjan foi signatária: Formiga é uma cidade que merece posição de destaque em questões socioeconômicas, está com economia sólida e só quem tem cupim na cabeça não reconhece ou põe defeito. Se tivesse Formiga na cabeça não desmereceria o torrão natal.
O que “O Pergaminho” tem pretendido ao mostrar a qualidade de seus filhos, seus feitos e as virtudes que cercam o momento histórico pelo qual Formiga passa é reforçar a necessidade de se jogar no luxo o complexo de vira-latas de sempre realçar “o que Formiga já teve” e não conseguir perceber “o que Formiga tem”.
Poder morar, trabalhar e estudar em Formiga é um luxo e um privilégio. Quem não consegue perceber hoje pode se arrepender de não ter aberto a janela para o sol que quer entrar.