Gustavo “Bala Loka” fica em sexto na final do ciclismo BMX freestyle
Primeiro brasileiro a competir no Ciclismo BMX freestyle, Gustavo Batista de Oliveira, o “Bala Loka”, conquistou a sexta colocação na final da modalidade, nestes Jogos Olímpicos de Paris, França. O brasileiro fez várias manobras, levantou o público e obteve 90,20 pontos durante a primeira das duas voltas da final disputada nesta quarta-feira (31) no parque La Concorde, localizado na região central da capital francesa. Notícias relacionadas:Gustavo Bala Loka põe Brasil na final do ciclismo BMX na Olimpíada.O desempenho nos Jogos Olímpicos foi comemorado pelo brasileiro. Ao final da competição, ele reiterou o orgulho de representar o país na modalidade e afirmou que ter chegado às Olimpíadas já representava a realização de um sonho. “O objetivo era estar aqui, mas a próxima meta [para os próximos Jogos Olímpicos, em Los Angeles (EUA)], será a de ganhar uma medalha”, disse o atleta brasileiro após o resultado da competição. Disputa pelo pódio A medalha de ouro foi para a Argentina, com o ciclista Jose Torres Gil, o “malígno”, conhecido pela execução de manobras a grandes alturas. O ciclista marcou 94,82 pontos, também na primeira das duas voltas. A prata ficou com o atleta da Grã-Bretanha Kieran Reilly, que obteve 93,91 pontos na segunda tentativa. Atual campeão do mundo, foi dele a maior pontuação na fase classificatória (91,21 pontos). Anthony Jeanjean teve uma primeira volta frustrante, mas se recuperou na segunda tentativa e conquistou o bronze Foto - REUTERS/Esa Alexander/Proibida reprodução Já a medalha de bronze ficou com o atleta da casa. O francês Anthony Jeanjean sofreu uma queda já na primeira manobra da primeira tentativa, quando somou apenas 3,22 pontos. A segunda tentativa do francês, no entanto, foi melhor. Ele superou a frustração inicial e cravou as manobras, obtendo 93,76 pontos. Diferente da fase classificatória, quando a nota final é uma média das duas voltas de 60 segundos, na fase final apenas a nota mais alta é considerada. À frente do brasileiro figuraram, ainda, o norte-americano Marcus Christopher (93,11 pontos); e o japonês Rimu Nakamura (90,89 pontos). Bala Loka Natural de Carapicuíba, interior de São Paulo, Bala Loka chegou às Olimpíadas de Paris trazendo consigo conquistas relevantes, como a medalha de bronze nos Jogos Sul-americanos de Assunção, em 2022; e bronze no Jogos Pan-americanos de Santiago, em 2023. Ele foi quarto lugar na etapa de Budapeste do pré-olímpico.
O brasileiro fez várias manobras, levantou o público e obteve 90,20 pontos durante a primeira das duas voltas da final disputada nesta quarta-feira (31) no parque La Concorde, localizado na região central da capital francesa.
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O desempenho nos Jogos Olímpicos foi comemorado pelo brasileiro. Ao final da competição, ele reiterou o orgulho de representar o país na modalidade e afirmou que ter chegado às Olimpíadas já representava a realização de um sonho.“O objetivo era estar aqui, mas a próxima meta [para os próximos Jogos Olímpicos, em Los Angeles (EUA)], será a de ganhar uma medalha”, disse o atleta brasileiro após o resultado da competição.
Disputa pelo pódio
A medalha de ouro foi para a Argentina, com o ciclista Jose Torres Gil, o “malígno”, conhecido pela execução de manobras a grandes alturas. O ciclista marcou 94,82 pontos, também na primeira das duas voltas.
A prata ficou com o atleta da Grã-Bretanha Kieran Reilly, que obteve 93,91 pontos na segunda tentativa. Atual campeão do mundo, foi dele a maior pontuação na fase classificatória (91,21 pontos).
Já a medalha de bronze ficou com o atleta da casa. O francês Anthony Jeanjean sofreu uma queda já na primeira manobra da primeira tentativa, quando somou apenas 3,22 pontos. A segunda tentativa do francês, no entanto, foi melhor. Ele superou a frustração inicial e cravou as manobras, obtendo 93,76 pontos.
Diferente da fase classificatória, quando a nota final é uma média das duas voltas de 60 segundos, na fase final apenas a nota mais alta é considerada.
À frente do brasileiro figuraram, ainda, o norte-americano Marcus Christopher (93,11 pontos); e o japonês Rimu Nakamura (90,89 pontos).
Bala Loka
Natural de Carapicuíba, interior de São Paulo, Bala Loka chegou às Olimpíadas de Paris trazendo consigo conquistas relevantes, como a medalha de bronze nos Jogos Sul-americanos de Assunção, em 2022; e bronze no Jogos Pan-americanos de Santiago, em 2023. Ele foi quarto lugar na etapa de Budapeste do pré-olímpico.