Gustavo Felipe Monteiro de Castro

Gustavo Felipe Monteiro de Castro




No dia 22 de fevereiro de 1961, na cidade de Muriaé, Zona da Mata mineira, o juiz de Direito Dr. Gustavo e a farmacêutica/bioquímica Dona Gildéa receberam de braços abertos um garotinho que se tornaria referência na Saúde em Formiga, uma cidade no Centro-Oeste distante a mais de 450 km. A criança recebeu o nome de Gustavo Felipe Monteiro de Castro.

“Em novembro de 1986, chegamos… eu, minha esposa Andréa Fortes Monteiro de Castro e meus filhos Gustavo e Guilherme, os olhares apontavam para uma vida nova. Desembarcamos para eu poder iniciar minhas atividades profissionais como médico na saúde pública e na Santa Casa de Caridade de Formiga. Pouco depois de nos instalarmos, veio nosso caçula, Ricardo, que nos deu a honra de nascer nesta cidade que nos encanta por sua cordialidade e pela generosidade de seu povo.”

“Estar, morar e conviver com a população de Formiga, além de um prazer, é uma honra. Aqui, sempre fomos tratados com dignidade.  Fizemos amizades que nos encantam. Esta cidade foi escolhida por Deus para ser a mãe perfeita de todos os que aqui vivem, mesmo que tenham passado a infância e a adolescência em outras terras”.

O médico Gustavo Felipe é sensível ao falar de sua relação com Formiga. “Desde o início, notamos que aqui seria o lugar ideal para criar e educar meus filhos, um jardim para uma família florir e se realizar. Isso sem falar na qualidade de vida e na expectativa de crescimento e no reconhecimento profissional”, conta o médico, que também é escritor e imortal da Academia Formiguenses de Letras.

“Apesar de ter parte de minha trajetória vivida em uma cidade distante, hoje, me considero um formiguense nato. Aos pés do Cristo Redentor, eu e minha família somos felizes e plenamente realizados. Acho que o destino foi muito carinhoso conosco ao apontar os caminhos que nos direcionaram para a Cidade das Areias Brancas. Foi uma dádiva”.