Maria das Graças da Silva Veloso

Maria das Graças da Silva Veloso




Mestres inesquecíveis são os que participam ativamente da formação das personalidades de seus educandos, são os que apontam os caminhos mais seguros e os que alertam sobre os abismos dos desvios. Maria das Graças da Silva Veloso foi uma dessas professoras que são incluídas com orgulho no currículo de seus ex-alunos.

Filha de Aristeu Honorato da Silva e de Clarinda Resende da Silva, ela nasceu em 8 de janeiro de 1950. É casada com Francisco Veloso da Cunha e mãe da doutora em química Juliana Aparecida. Auditora fiscal aposentada, atualmente ela reside na cidade de Contagem, na grande Belo Horizonte.

Sua infância e adolescência foram na Rua José Francino, no Rosário. As melhores brincadeiras eram no Largo do Cruzeiro Iluminado. Foi aluna do Grupo Escolar Professor Joaquim Rodarte, do Colégio Antônio Vieira, da Escola Normal e da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras.

“Todo meu tempo estudantil foi muito marcante. Tive incríveis professores que foram alicerces firmes em minha vida profissional.

Em Formiga, lecionei em vários educandários, nos grupos escolares Pio XII, Rodolfo Almeida e Escola Estadual Professor Tonico Leite”.

“Quantas saudades do Antônio Vieira, meu pai trabalhava lá. Aquele gigantesco colégio com enormes quadras de futebol, de basquete e vôlei, todas rodeadas de frondosas árvores que me encantavam. Os treinos ficavam por conta do Tenente Oscar, o corpo docente tinha uma visão extraordinária de educação. Acredito que todos os que por ali passaram jamais se esquecerão. Minhas lembranças marcantes também são de todos os meus ex-alunos que fizeram parte de minha caminhada, acompanho muitos deles pelas mídias sociais, fico muito feliz com todas as conquistas”.

Foi em dezembro de 1974 que Maria das Graças se casou e foi para Belo Horizonte. Mudou a trajetória, foi aprovada em concorrido concurso da Previdência Social em 1975. Trabalhou como servidora federal até se aposentar.

“Volto a Formiga a passeio, sempre para rever minha parentela e amigos. Embora distantes, estão fortemente guardados em meu coração.

Quanta alegria poder saborear cada detalhe, quantos abraços e sentimentos nobres; as cores, as vitrines e os cheiros dessa incrível Cidade das Areias Brancas”.

Mestres inesquecíveis são os que participam ativamente da formação das personalidades de seus educandos, são os que apontam os caminhos mais seguros e os que alertam sobre os abismos dos desvios. Maria das Graças da Silva Veloso foi uma dessas professoras que são incluídas com orgulho no currículo de seus ex-alunos.

Filha de Aristeu Honorato da Silva e de Clarinda Resende da Silva, ela nasceu em 8 de janeiro de 1950. É casada com Francisco Veloso da Cunha e mãe da doutora em química Juliana Aparecida. Auditora fiscal aposentada, atualmente ela reside na cidade de Contagem, na grande Belo Horizonte.

Sua infância e adolescência foram na Rua José Francino, no Rosário. As melhores brincadeiras eram no Largo do Cruzeiro Iluminado. Foi aluna do Grupo Escolar Professor Joaquim Rodarte, do Colégio Antônio Vieira, da Escola Normal e da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras.

“Todo meu tempo estudantil foi muito marcante. Tive incríveis professores que foram alicerces firmes em minha vida profissional.

Em Formiga, lecionei em vários educandários, nos grupos escolares Pio XII, Rodolfo Almeida e Escola Estadual Professor Tonico Leite”.

“Quantas saudades do Antônio Vieira, meu pai trabalhava lá. Aquele gigantesco colégio com enormes quadras de futebol, de basquete e vôlei, todas rodeadas de frondosas árvores que me encantavam. Os treinos ficavam por conta do Tenente Oscar, o corpo docente tinha uma visão extraordinária de educação. Acredito que todos os que por ali passaram jamais se esquecerão. Minhas lembranças marcantes também são de todos os meus ex-alunos que fizeram parte de minha caminhada, acompanho muitos deles pelas mídias sociais, fico muito feliz com todas as conquistas”.

Foi em dezembro de 1974 que Maria das Graças se casou e foi para Belo Horizonte. Mudou a trajetória, foi aprovada em concorrido concurso da Previdência Social em 1975. Trabalhou como servidora federal até se aposentar.

“Volto a Formiga a passeio, sempre para rever minha parentela e amigos. Embora distantes, estão fortemente guardados em meu coração.

Quanta alegria poder saborear cada detalhe, quantos abraços e sentimentos nobres; as cores, as vitrines e os cheiros dessa incrível Cidade das Areias Brancas”.