Pitadas do Pergaminho

Pitadas do Pergaminho




TERMÔMETRO E MEDIDOR DE PRESSÃO - I

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu, em todo o território brasileiro, a fabricação, importação, comercialização e o uso em serviços de saúde de termômetros e esfigmomanômetros (medidores de pressão arterial) com coluna de mercúrio. Segundo a “Agência Brasil”, a resolução foi publicada nessa terça-feira, 24, no Diário Oficial da União.

TERMÔMETRO E MEDIDOR DE PRESSÃO - II

Os equipamentos abrangidos pela resolução têm uma coluna transparente contendo mercúrio e finalidade de aferir valores de temperatura corporal e pressão arterial, indicados para uso em diagnóstico em saúde. A proibição não se aplica a produtos para pesquisa, calibração de instrumentos ou uso como padrão de referência.

TERMÔMETRO E MEDIDOR DE PRESSÃO - III

Ainda de acordo com a resolução, termômetros e esfigmomanômetros com coluna de mercúrio que forem retirados de uso devem seguir as Boas Práticas de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, fixadas pela Anvisa em 2018. O descumprimento da resolução, segundo a agência, constitui infração sanitária, sem prejuízo das responsabilidades civil, administrativa e penal cabíveis.

GÁS MAIS CARO - I

O gás de cozinha teve um reajuste neste mês em todo o Brasil. O blog “Vitória Informa” publicou que o reajuste, que em alguns estados, chegou a R$ 9,00 por botijão de 13 quilos, foi motivado pela elevação nos salários dos trabalhadores das distribuidoras e revendedoras de gás. Como ocorre em todos os anos, no mês de setembro é realizada a revisão anual dos preços de venda do GLP. O aumento acontece por conta do dissídio coletivo dos trabalhadores do setor.

GÁS MAIS CARO - II

De acordo com a Agência Nacional do Petróleo (ANP), cerca de 95% dos lares brasileiros utilizam gás de cozinha. O preço médio do botijão de 13 quilos, atualmente, é de R$ 100,00 mas o novo reajuste poderá impactar diretamente o orçamento das famílias brasileiras. Apesar de a Petrobras vender o gás por R$ 34,70, o valor final para o consumidor sofre aumentos devido à aplicação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), aos custos operacionais de distribuição e aos preços praticados pelas revendedoras, o que eleva significativamente o preço pago pelos brasileiros.

HORÁRIO DE VERÃO - I

Saiu na “Agência Brasil”: a adoção do horário de verão, que deve ser adotada novamente no Brasil, pode resultar em uma diminuição de até 2,9% da demanda máxima de energia elétrica, e em uma economia próxima a R$ 400 milhões para a operação do Sistema Interligado Nacional (SIN) apenas entre os meses de outubro e fevereiro. A estimativa consta de uma nota técnica divulgada pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

HORÁRIO DE VERÃO - II

Segundo o estudo, a alteração no horário brasileiro durante o verão resultaria em uma “redução de custo de combustível termoelétrico, para o horizonte de outubro/2024 a fevereiro/2025, de R$ 356 milhões no pior cenário hidrológico e R$ 244 milhões no melhor cenário hidrológico”, detalha o documento. Além disso, resultaria em maior eficiência do SIN no atendimento aos horários de maior consumo, em especial entre 18h e 20h. 

HORÁRIO DE VERÃO - III

“A prática se demonstra eficaz em amenizar o crescimento da carga entre as 18hs e 19hs, horários críticos do sistema. No entanto, após as 20hs, o crescimento é retomado, alongando assim o processo de rampeamento”, destaca a nota técnica. O ONS pondera que, ao avaliar o impacto da prática no consumo de energia, verificou-se que o impacto em alguns horários do dia é ineficaz no sentido de reduzir a carga média diária. No entanto, verificou-se também “reduções significativas em dias úteis, sábados e domingos, sob diversas condições de temperatura” nos momentos de demanda máxima noturna.

A DO DIA

O genro chega para a sogra e fala:

- Nossa sogrinha, eu queria que a senhora fosse uma estrela! 

- Ah é? Por quê? - responde toda feliz. 

- Porque a estrela mais próxima está a milhões e milhões de quilômetros da terra...