Elisabeth Maria de Mendonça Silva

Elisabeth Maria de Mendonça Silva




Pela longa estrada da vida, sempre haverá formiguenses dispostos a desbravar, a conquistar e a se realizar. Com o Seu João Alves de Mendonça e Dona Maria Luiza de Oliveira Mendonça não foi diferente. Em busca de sucesso profissional, juntaram as malas e foram. Ele trabalhava na Construtora Andrade Gutierrez e a primeira parada foi em São Paulo, em seguida Cachoeira do Macacu, no Rio de Janeiro, e depois Corumbá, no Mato Grosso do Sul. Entre os dois, a amada filha Elisabeth Maria de Mendonça Silva, a Beth.

Beth nasceu no dia 24 de junho de 1971. É casada com Carlos Roberto da Silva e mãe de

Maria Letícia e Mariane Cristina. Hoje, está com raízes em Paranaíba, também no Mato Grosso do Sul.

“Moramos em tantos lugares, mas, apesar da distância, nunca deixamos de estar em Formiga, viajávamos em todas as férias de julho e dezembro. Perto de eu fazer 16 anos, meus pais se mudaram para a cidade de Cassilândia/MS, local onde não havia o colegial. Como eu teria de continuar na escola, eles me mandaram para Belo Horizonte morar com minha Tio Delorme, era preciso continuar os estudos. Aí, foi uma festa, íamos para Formiga duas vezes por mês.”

Elisabeth hoje é advogada de renome e conceituada professora do curso de Direito da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. “Casei-me em 1990. Trabalhei em uma escola de origem franciscana por 30 anos, nesse tempo fui tesoureira e coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental II e Ensino Médio até dezembro de 2021. Cursei Direito na UEMS, fiz mestrado em Teoria do Estado e do Direito no Univem (Centro Universitário Eurípedes e Marília-SP) e doutorado em Filosofia do Direito na PUC de São Paulo. Sou professora efetiva da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul desde 2005 e, atualmente, ministro as disciplinas de Teoria Geral do Processo e Oficina do Direito”, conta Beth para orgulho de toda a família.

“São em Formiga os momentos mais inesquecíveis. Sempre que posso, estou com meus primos e irmãos. Faço questão de a cidade fazer parte de meu calendário três ou quatro vezes ao ano. Só eu sei o quanto gostaria de voltar a morar nas Areias Brancas… quem sabe quando me aposentar… Amo essa cidade, nela mora o meu coração.”