Luiz Antônio Cruz Souza

Luiz Antônio Cruz Souza




Uma mente brilhante, uma dedicação exemplar e uma tenacidade inabalável pelo conhecimento. Um observador ategnto, um crítico gentil e educado, um formiguense de dar orgulho.

Nascido no dia 2 de outubro de 1962, Luiz Antônio Cruz Souza é filho de Antônio Borges de Souza e Dona Terezinha Cruz de Souza. Atualmente morando na cidade de Lagoa Santa, é casado com Silvana Célis Moreira e pai da Maria Luíza, da Maria Laura e do Felipe.

Nascido na Rua Nova, Luiz foi aluno do Grupo Escolar Pio XII (escola pública), do Polivalente (escola pública) e do Colégio de Aplicação (escola privada, mas com bolsa). Saiu de Formiga em 1981 para estudar química na UFMG e não parou mais. Cursou mestrado ligado à restauração de obras de arte com a parte prática no Institut Royal du Patrimoine Artistique em Bruxelas, na Bélgica, doutorado na mesma área com trabalho experimental junto ao Getty Conservation Institute, em Los Angeles, USA. Seu pós-doutorado teve prática e orientação na Itália. Em 2024, ele cursava o segundo pós-doutorado em Évora, Portugal, e em Los Angeles, nos Estados Unidos.Trabalhou com pesquisadores europeus e norte-americanos de renome em diversos países entre América do Sul, Europa e América do Norte. Foi o cientista brasileiro mais consultado por veículos de imprensa sobre a restauração das obras de arte danificadas com a invasão do Palácio do Planalto, do STF e do Congresso Nacional na tentativa de golpe de 8 de janeiro de 2023. Trabalha na área de Artes e Ciência da Conservação com ênfase em “Ciência e Tecnologia para a Conservação-Restauração de Bens Culturais”. Como diretor da Escola de Belas Artes da UFMG, foi sempre muito bem recebido pelos alunos e técnicos-administrativos por sua gestão inclusiva.

“Quantas são as lembranças das visitas e passeios nas roças lá pelos lados do Padre Trindade e dos bailes no Clube Centenário. Sempre que posso estou em Formiga, na cidade, tenho grandes e queridos amigos”.

“Sobre o município, o que posso dizer é que, apesar de ser uma cidade com tradição de ensino universitário, sempre há gestões executivas e legislativas que não têm apreço pela preservação do patrimônio cultural. Lamento também a elite econômica, que é representada por diversas famílias tradicionais, não ter, na grande maioria dos casos, a mínima consideração nem interesse por uma questão tão importante para nossa história. Com relação à população, é a melhor que existe. Como diz o hino, é um orgulho ‘ser mineiro nascido em Formiga’.”