Creatina ou beta alanina? Qual a melhor opção para evitar a fadiga muscular?

Quando se trata de performance, vale a pena investir para obter bons resultados. Um nadador, por exemplo, perde a posição no pódio por milésimos de segundos. Da mesma forma um corredor de 50m. A diferença de tempo entre os competidores é tão pequena que, em alguns casos, pode ser comparada ao piscar de olhos. Na área esportiva, o desempenho é fundamental. Mas respondendo às perguntas feitas no título: depende da finalidade. Ambas são válidas, entretanto, vai depender da modalidade praticada pelo atleta – e quando me refiro a atleta, é aquele indivíduo que treina 8, 9, 10h/dia. Se você treina na academia de 1 a 2h/dia, por mais intenso que seja, você é considerado um indivíduo comum. Voltando... Creatina evita a fadiga muscular quando pensamos em atividades intensas, porém, rápidas. É preciso ter energia rápida, como a natação, por exemplo. Uma prova dura, em média, segundos ou até poucos minutos. Outra opção seria a corrida de 50m no atletismo, salto à distância, entre outros. É tudo muito rápido. Agora, a beta alanina já seria mais bem utilizada para provas longas, com uma demanda superior a 5 minutos. Outro ponto a ser destacado, é que a creatina já temos um valor padronizado entre os indivíduos, independente de peso. Já a beta alanina é mais específica, depende do peso da pessoa. Uma última consideração a ser feita, é que não adianta suplementar creatina e/ou beta alanina para evitar a fadiga muscular, se não tem um planejamento alimentar específico. O carboidrato nestas modalidades é o combustível ideal para ajudar a repor o glicogênio muscular. Bom, é isso. Suplemento é individual e depende de vários fatores para ser bem utilizado. Uma vez colocado fora do contexto, não exercerá sua máxima.

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