Manoel Justino Nunes

Manoel Justino Nunes




Isabela e Victória são as netas; Pedro Nunes Duque, Manoela Buono Nunes e Luisa Ranieri Nunes, os filhos; a esposa é a Marta Veado e os irmãos, Hortência, Públio e Eliana. O avô, pai, esposo e irmão é Manoel Justino Nunes, o Manoel do Duque.

Filho de José Justino Nunes Duque e de Maria Terezinha do Prado Nunes, ele nasceu em 10 de julho de 1947. Veio de Timboré para a cidade para terminar o curso primário no Grupo Escolar Rodolfo Almeida, depois, foi para o Colégio Antônio Vieira. Sua primeira saída de Formiga foi para estudar no Colégio Santo Antônio em São João del-Rey. Em 1967, abriu o guarda roupas e fez a mala em definitivo. Na capital, formou-se em engenharia, iniciando sua carreira profissional no Demae (Departamento de Água e Esgoto), que em meados dos anos 1970 transformou-se em Copasa. Na companhia, trabalhou por mais de três décadas e em 2002 se aposentou, fundando, na sequência, sua empresa voltada para licenciamento ambiental e execução de serviços.

                “Como foi linda e saudável a minha infância. Comecei a estudar em Timboré onde fui morar na casa dos meus saudosos avós, Ulisses do Prado e Clotilde do Prado, que ficava a poucos quilômetros da fazenda onde nasci. Na cidade, os melhores dias, sempre rodeado de parentes queridos e de amigos fiéis que faço questão de manter até hoje. Por minha memória, passeiam os momentos intensos e de extrema felicidade que vivi em Formiga, a minha querida cidade natal da qual faço questão de nunca me afastar”.

“Na minha memória, sempre passeiam os meus rempos vividos na estação de trem de Timboré, a banda TropiCapri, a torcida apaixonada do Formiga Esporte Clube, os momentos de disciplina e apreensão no Tiro de Guerra e os inesquecíveis bailes de Carnaval com Clube Centenário?”.

Sobre estar em definitivo morando em Formiga, Manoel Justino comenta: “Não há quem tenha nascido na Cidade das Areias Brancas que não sonhe em voltar. No meu caso, já são 57 anos morando em Belo Horizonte, mas é como se ainda acordasse todos os dias com os sinos da Matriz São Vicente Férrer e com as fanfarras dos desfiles de 6 de junho. Morar em Formiga novamente é um sonho constante… mas um sonho”.