Matheus Lima Dalariva (Mamute)

A delicadeza de um instrumento musical encontra aconchego e correlação na dedicação e no talento de quem faz valer o Juramento de Hipócrates no momento em que coloca o estetoscópio ao lado do violão bem afinado. Matheus Lima Dalariva, o Mamute, é um artista com a sensibilidade de quem trabalha para salvar vidas e um médico que se dedica à profissão como que embalado pela boa música.
Nascido em 14 de abril de 1992, ele é casado com Anna Carolina Soares Costa e pai da Marina Soraggi Soares Dalariva. É filho de Ricardo Andrade Dalariva e de Luciana Murari Ferrari de Lima.
“Minha infância em Formiga foi muito rica e alegre. Cresci dividindo os espaços e a quadra do Edifício Neném Belo, onde moravam meus avós Ronan Dalariva e Liliza, e o Country Clube. Vivi as atividades e brincadeiras típicas da infância sempre rodeado de colegas e de amigos queridos”.
A vida acadêmica de Matheus começou na escolinha Viramundo desde o maternal até a segunda série. Depois, Corujinha e Colégio de Aplicação. O 3º ano foi no Colégio Losango. “Iniciei a faculdade de Medicina na Universidade de Itaúna em 2011 e me formei no final de 2016. Após a graduação, fiz pós-graduação em Geriatria pelo IBCMED. Tudo isso, nunca me esquecendo da música, gosto influenciado pelos meus padrinhos Rogério Dalariva e Denise Gandra. Por muito tempo, tive uma banda de rock chamada Highway, que tocava em casas de show e festas da cidade. É uma memória intensa, naquele tempo, Formiga respirava rock. Quando comecei a faculdade, a rotina dificultou os ensaios e acabei saindo da banda. Porém, vez por outra, me arrisco a voltar aos palcos em um projeto solo chamado “Mamute e Banda”, uma forma de matar a saudade do público e de meus amigos músicos e artistas”.
“Desde que me entendo por gente, meu sonho sempre foi estar em Formiga para criar minha família em um ambiente saudável e com o máximo qualidade de vida. Hoje, esse desejo se concretiza. Esta cidade é minha casa e sempre será. Uma realização e uma felicidade muito grande”.
“O que mais me atrai neste município é o sentimento de pertencimento. Sou parte deste lugar, de sua cultura, do povo e da música . Casei-me com uma esposa maravilhosa, a Carol, que também tem raízes profundamente ligadas à nossa cidade. Minha filhinha e minha grande paixão, a Marina, é o presente em forma de música e poesia que a vida me deu. Poder criá-la em Formiga é retribuir uma dádiva divina com o máximo de carinho e gratidão”.